sábado, 25 de agosto de 2012

Nossos Parques Ecológicos

Os Parques Ecológicos são uma das categorias de unidade de conservação no Brasil. O principal objetivo dessa preservação é proteger os recursos naturais e culturais de uma área, preservando fauna, flora, sítios arqueológicos, além de proporcionar oportunidades para visitação pública, lazer, pesquisa e educação ambiental e ecoturismo. No caso dos Parques Nacionais a administração é realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), órgão aliado ao Ministério do Meio Ambiente.

 

Esses ambientes são destinados à preservação, mas seu intuito também é servir como possibilidade de lazer e turismo. Por isso, no intuito de estimular a visitação e, por conseguinte, a conscientização da necessidade de se preservar, o Green Nation preparou uma dica com alguns dos principais Parques Ecológicos do Brasil.

Antes de conhecermos os locais, é importante lembrar que existem algumas regras importantes:


Nada se leva de um Parque. Animais, plantas, rochas, frutos, sementes e conchas encontrados no local fazem parte do ambiente.
Caçar, pescar e molestar animais silvestres é crime previsto por lei. Os animais precisam buscar seu próprio alimento para manter o ciclo de vida natural.
Entrar no Parque com animais domésticos pode causar problemas com a introdução de doenças e ameaças ao ambiente natural.
Nada se deixa em um Parque. Todo o lixo deve ser coletado e disposto nos locais apropriados.
As áreas de visitação pública são restritas e, normalmente, possuem horários definidos.

Parque Natural Municipal de Grumari (RJ)

Situa-se no Bairro de Grumari, no Rio de Janeiro. Ao Norte, acima da cota de 100 metros, se superpõe à área do Parque Estadual da Pedra Branca. Abrange a última porção do Maciço, em direção a Sudoeste, formando um anfiteatro natural voltado para o mar. Abrange as ilhas das Palmas e das Peças.

Parque Nacional de Itatiaia  (RJ)

O Parque Nacional de Itatiaia foi a primeira área do país a oficialmente se constituir em Unidade de Conservação no dia 14 de junho de 1937. Este Parque está localizado entre os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. O relevo montanhoso do Parque Nacional do Itatiaia inclui as encostas abruptas da Serra da Mantiqueira, voltadas para o Estado do Rio de Janeiro e que dá origem a notáveis penhascos. No ponto culminante do maciço do Itatiaia está pico do Itatiaia, com 2.791 metros de altitude. Existem outros picos importantes acima de 2.500 metros. Os rios que nascem no Itatiaia, devido ao grande desnível do terreno, frequentemente formam belíssimas cachoeiras, como as do Véu de Noiva e Maromba.

Parque Nacional da Tijuca (RJ)

O Parque Nacional da Tijuca localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Entre os pontos turísticos do parque, trilhas, grutas e cachoeiras, encontram-se marcos famosos da cidade, como a Pedra da Gávea, o Corcovado, e o Pico da Tijuca, ponto mais alto do parque


Parque Ecológico do Tietê (SP)

O Parque Ecológico do Tietê é uma área de proteção ambiental e visitação pública, fica localizado na Várzea do Rio Tietê entre os municípios de São Paulo, Itaquaquecetuba e Guarulhos.

No parque existem diversos equipamentos sociais, recreativos, esportivos e de lazer, bem como a flora em constante recuperação que serve de refúgio para os animais silvestres.

Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA)

O Pólo Parque dos Lençóis, situado no litoral oriental do Maranhão, envolve os municípios de Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo Amaro e Barreirinhas, este último sendo o principal portão de entrada para esta fantástica beleza natural.

Parque São Carlos (SP)

O Parque Ecológico de São Carlos "Dr. AntonioTeixeira Vianna" possui os maiores recintos de cerrado para animais silvestres do Brasil. Entre seus funcionários inclui dois biólogos, 1 educador ambiental e uma veterinária, que é especialista em animais silvestres.


O Pesc, caracterizou-se por ser um dos únicos zoológicos do Brasil a especializar-se em manejo de fauna da América do Sul, em especial as espécies ameaçadas do Brasil.

Chapada Diamantina (BA)


O Parque Nacional da Chapada Diamantina é guardião de muitas riquezas naturais, ocupando cerca de 152 mil hectares, um dos maiores Parques de Preservação do país.

Cuidar de um paraíso do tamanho do Parque Nacional da Chapada Diamantina não é tarefa fácil. Além do mais, é tarefa de todos nós. Os órgãos e entidades ligados à preservação da área têm lançado campanhas de conscientização para que a comunidade e o turista também tenham esse compromisso.

Parque Nacional da Serra do Itajaí  (SC)

O Parque Nacional da Serra do Itajaí localiza-se no estado de Santa Catarina, compreende os municípios de Ascurra, Apiúna, Blumenau, Botuverá, Gaspar, Guabiruba, Indaial, Presidente Nereu e Vidal Ramos. Sua área total é de 57.374 hectares

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Educação para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil

A escala e a diversidade de seus recursos naturais fazem do Brasil um país de importância-chave em termos da preservação ambiental e do desenvolvimento sustentável.

O Fórum Global para o Desenvolvimento Sustentável, realizado em Joanesburgo em 2002, propôs à Assembléia Geral das Nações Unidas a proclamação da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável para o período 2005-2014. A proposta foi aprovada em dezembro de 2002, durante sua 57ª Sessão.

Na qualidade de principal agência das Nações Unidas para a educação, a UNESCO deve desempenhar papel primordial na promoção dessa década, principalmente no que tange ao estabelecimento de padrões de qualidade para a educação voltada para o desenvolvimento sustentável. Seu principal objetivo é o de integrar os princípios, os valores e as práticas do desenvolvimento sustentável a todos os aspectos da educação e da aprendizagem.

Esse esforço educacional irá incentivar mudanças de comportamento que virão a gerar um futuro mais sustentável em termos da integridade ambiental, da viabilidade econômica e de uma sociedade justa para as gerações presentes e futuras.

Isso representa uma nova visão da educação capaz de ajudar pessoas de todas as idades a entender melhor o mundo em que vivem, tratando da complexidade e do interrelacionamento de problemas tais como pobreza, consumo predatório, degradação ambiental, deterioração urbana, saúde, conflitos e violação dos direitos humanos, que hoje ameaçam nosso futuro.

O impacto das políticas públicas implementadas até o presente pode gerar efeitos de escala planetária, e é importante conscientizar e sensibilizar o público sobre as implicações desses esforços de preservação.

O Escritório da UNESCO irá  desempenhar  papel primordial na promoção da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. A preservação do patrimônio ameaçado só será possível com a compreensão e a responsabilidade compartilhada de diferentes gerações.

É fundamental seguir apoiando o aperfeiçoamento das políticas nacionais em ambos os temas, pois elas têm perfil transversal, com reflexos em várias áreas da vida nacional. Nesse sentido, a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS) incorpora dois segmentos fundamentais dentro desse perfil transversal, quais sejam a educação ambiental e a educação científica.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Como conciliar desenvolvimento e preservação ambiental?

O maior avanço a ser reconhecido atualmente é o engajamento do setor da construção civil, antes inerte, e que agora é capaz de gerar transformações sem precedentes na luta pela sustentabilidade do planeta.” Essa declaração do ex-secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo e fundador da organização governamental SOS Mata Atlântica, Fábio Feldman, foi feita em 2007, quando o setor começava a dar sinais de que realmente havia incorporado o compromisso com as questões ambientais. De lá para cá, o tema passou a ser discutido cada vez mais, tornando-se um desafio para todos os profissionais que atuam no segmento. Modismo? Não, consciência, que nesse caso pode significar também sobrevivência.

Segundo o relatório Buildings and the Climate Change 2007, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente– Pnuma, a construção civil é responsável por 30% a 40% do uso global de energia. Consequentemente, figura entre os principais emissores de gás carbônico do planeta. O problema ganha proporções ainda maiores ao considerarmos que 75% dos recursos naturais extraídos do solo acabam em canteiros de obras. Por isso não há como desprezar um tema tão importante como esse, uma vez que tanto a cadeia produtiva de materiais quanto a execução das obras causam grande impacto ambiental.

As indústrias que atuam no segmento, especialmente aquelas ligadas à produção do alumínio, estão atentas ao fato e adotando medidas que visam a garantir a sustentabilidade dos negócios. Dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal) apontam que, no Brasil, as companhias não se limitam a cumprir a legislação e as normas em vigor. Mais do que isso, se antecipam às necessidades econômicas, ambientais e sociais, executando, por exemplo, o plantio de espécies nativas usadas para recompor a vegetação original das áreas mineradas, restaurando o bioma. A própria ABAL vem incentivando suas associadas a integrar o “Alumínio para Futuras Gerações”, programa de melhoria contínua da indústria mundial, controlado pelo International Aluminium Institute (IAI), contendo 13 princípios para as principais fases do ciclo de vida do material, entre eles a redução da emissão de poluentes e do consumo energético.

O alumínio é o terceiro elemento mais abundante na crosta terrestre e o Brasil detém a terceira maior reserva de bauxita do mundo, ficando atrás apenas da Guiné e da Austrália. Os estados de Minas Gerais e Pará concentram as principais áreas de extração. Sua obtenção é feita com a transformação do minério em alumina e, posteriormente, em alumínio, englobando um processo que exige máxima atenção por parte das indústrias que atuam no setor.

Nesse contexto, a reciclagem de resíduos industriais ou de produtos com vida útil esgotada é uma alternativa que ganha cada vez mais adeptos. Trata-se de um processo extremamente vantajoso em razão das propriedades do alumínio, que permitem reutilização contínua sem perder as principais características, como a leveza, a excelente condução termoelétrica, resistência à corrosão, entre outras. Há outro aspecto que precisa ser considerado em função do impacto positivo que provoca: a reciclagem contribui ainda para a inclusão social, já que muitos trabalhadores obtêm seu sustento recolhendo esse tipo de material. No Brasil, há nada menos do que 2.100 empresas e quase 4.000 trabalhadores diretamente ligados a esses processos.

Resultado: o País detém um dos mais eficientes ciclos de reciclagem de alumínio do mundo, com uma relação entre sucata recuperada e consumo doméstico de 37,8%, quando a média mundial é de 29,3%.

Embora ainda não exista um procedimento específico no que diz respeito à reciclagem de esquadrias, a utilização do alumínio na construção civil é sempre estimulada quando se fala na relação entre matéria-prima e meio ambiente.

Em função da excelente relação custo x benefício, trata-se de uma opção tanto para fachadas e caixilhos como também para compor elementos estruturais. Um bom exemplo no que se refere a essa última opção é o famoso estádio Ninho de Pássaro, inaugurado em 2008, em Pequim. Outra alternativa utilizada atende pela sigla de ACM – Aluminum Composite Material. Formados por duas chapas de alumínio, unidas por um núcleo de polietileno, os chamados painéis compostos podem ser pintados ou anodizados, e têm sido amplamente utilizados na construção civil brasileira, inclusive em fachadas contínuas, em associação com o vidro. São produtos fornecidos em dimensões variadas e que apresentam grande resistência ao fogo e facilidade de usinagem, além da possibilidade de instalação pelo lado interno da edificação, dispensando o uso de balancins ou andaimes, tornando a obra mais segura.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Agricultura e Sustentabilidade

Os primeiros impactes no ambiente começaram a sentir-se uma década e meia depois da Guerra. Foi também neste período que emergiu uma classe média com interesses na qualidade ambiental, ao mesmo tempo que começaram a aparecer os primeiros excedentes de produção agrícola e que surgiram novas pragas, face à resistência dos insectos ao uso generalizado de pesticidas.

Todos estes factores despertaram a opinião pública para as questões ambientais. Um dos marcos da revolução ambientalista e do surgimento de uma consciência ecológica foi a publicação, em 1962, do livro Primavera Silenciosa da bióloga Rachel Carson (1907-1964), que condenava o uso indiscriminado de pesticidas na agricultura.

O DDT (diclorodifeniltricloroetano), foi um pesticida muito utilizado, na altura da Segunda Guerra Mundial, como forma de protecção das tropas americanas, contra a malária – doença transmitida por mosquitos. Depois da guerra, a agricultura foi o motivo para dar saída às enormes quantidades de pesticida armazenadass e para manter em funcionamento as grandes fábricas que foram montadas para o produzir. O problema é que o DDT, quando usado em larga escala, não só matava os mosquitos nocivos, como também todos os insetos benéficos, como as abelhas e até mesmo os pássaros.

Aplicação de pesticidas em monocultura de alface.

Com o objectivo específico de chamar a atenção das nações para o facto de que a acção humana estava a provocar uma séria degradação da natureza e a criar graves problemas para o bem estar e para a própria sobrevivência da humanidade, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) convocou a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que se deu em Estocolmo, no ano de 1972.

Nesta conferência emergiu o conceito de ecodesenvolvimento, em oposição à teoria que defendia o crescimento económico como a única condição necessária para o progresso. Aplicado ao sector agrícola, o novo conceito de desenvolvimento sustentável reflectia as idéias de que o desenvolvimento para ser sustentável deve ser, não apenas economicamente eficiente, mas também ecologicamente prudente e socialmente desejável. A definição para o conceito de agricultura sustentável, proposto em 1991, no âmbito da conferência de Hertogenbosch, pela Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), dizia o seguinte:

… “A agricultura sustentável é o manejo e conservação dos recursos naturais e a orientação de mudanças tecnológicas e institucionais, de tal maneira a assegurar a satisfação de necessidades humanas de forma continuada para as gerações presentes e futuras. Tal desenvolvimento sustentável conserva o solo, a água e recursos genéticos animais e vegetais; não degrada o meio ambiente; é tecnicamente apropriado, economicamente viável e socialmente aceitável”.

Contudo, as particularidades dos diversos sectores produtivos dificultou a especificação do conceito. Hoje existem mais de uma centena de definições para agricultura sustentável, não sendo possível definir nenhuma como a mais correta. Basicamente a agricultura sustentável define-se em oposição à agricultura convencional, industrializada e dependente de aditivos exógenos. A seguir à Revolução Industrial, a simplificação da agricultura, adoptada por alguns sectores agrários no sentido de aumentar a produção de alimentos, veio provocar a perda da biodiversidade, que depende fundamentalmente da complexidade. O equilíbrio e a estabilidade de um novo sistema simplificado pelo Homem passam, portanto, a depender de uma permanente interferência do próprio Homem. O critério principal que permite identificar a agricultura sustentável é a integração  dos bens e serviços dos próprios ecossistemas no processo de produção, optimizando as condições existentes, adaptando as culturas ao clima e ao solo e beneficiando de sinergias entre os seres vivos que compõem o sistema agrícola. Deste modo, a agricultura sustentável pode reduzir o uso de fertilizantes, pesticidas e até mesmo sementes.

Diversidade de culturas, numa exploração de  agricultura biológica.

A dimensão económica e social da agricultura também é determinante para o conceito de sustentabilidade. Para isso o sistema agrícola tem de se adaptar às condições locais – introduzindo as mudanças necessárias provocadas pelas alterações contínuas – onde se satisfaçam as necessidades do presente, ao mesmo tempo que não se compromete o futuro.

A agricultura industrializada mede o seu sucesso apenas em termos de aumento da produtividade e da rentabilidade. A agricultura sustentável pretende produzir alimentos saudáveis, por pessoas saudáveis, num ambiente saudável.

sábado, 4 de agosto de 2012

Importância da Preservação da Biodiversidade

A vida na Terra depende do equilíbrio  entre todos os seres da natureza, pois o planeta funciona como um enorme organismo vivo, complexo, em que todos os componentes estão interligados.

Biodiversidade, Equilíbrio da Natureza, Importância da Preservação biodiversidade

Cada espécie, das bactérias aos seres humanos, desempenha uma função importante na manutenção desse equilíbrio.

Um bom exemplo está na agricultura: a presença de nitrogênio no solo é fundamental para nutrir e fortalecer as plantas. As larvas, bactérias e organismos produzem o nitrogênio ao decompor a vegetação.

O grande desafio da humanidade é adotar modelos de desenvolvimento  que não comprometem a biodiversidade, reduzindo poluição, destruição de habitats naturais e o desperdício de recursos naturais, ações que podem levar espécies vegetais e animais à extinção.

No Brasil, temos quatro dos  biomas mais ricos  do planeta – Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia e Pantanal – os quais precisam ser protegidos, tanto pela diversidade de fauna e flora quanto pela importancia no equilíbrio global.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Reciclar é Preciso

Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

Importância e vantangens da reciclagem

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

símbolos da reciclagem - papel plástico metal vidro Símbolos da reciclagem por material

Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.

Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.

Exemplos de Produtos Recicláveis

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.

- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.

- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.

- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.